Território do Sisal paralisa BR 116 em protesto contra a falta de políticas de combate aos efeitos da seca
Agricultores familiares e representantes de entidades da Sociedade Civil Organizada, dos 20 municípios do Território do Sisal, protestam contra o descaso do governo no combate aos efeitos da seca. Com a promessa dos Governos estadual e federal, de adotar medidas urgentes de combate a estiagem, a exemplo do crédito emergencial, distribuição de cestas básicas e alimentação animal, o Território espera pelas ações desde 2010, quando teve início umas das maiores secas dos últimos 60 anos.
A paralisação acontece nesta segunda-feira, 8 de abril, na BR 116 entre os municípios de Serrinha e Santa Bárbara, e pretende chamar a atenção para a situação de descaso que tem como vítimas mais de 600 mil habitantes do Território do Sisal.
Algumas das reivindicações emergenciais são o aumento no número de carros pipa; escavação e ativação de poços artesianos; limpeza, recuperação e ampliação de aguadas; aumento na distribuição de milho, feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), e descentralização da distribuição; desburocratização e descentralização do crédito emergencial, autorizando a sua operacionalização por outros bancos, além do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
O Território também reivindica ações de longo prazo, a exemplo da recuperação e construção de fontes de água; Assistência Técnica e Extensão Rural continuada; melhoramento genético e a organização e fortalecimento da produção e comercialização dos produtos da Agricultura Familiar, como forma de criar mecanismos que possibilitem a convivência com o Semiárido.
A paralisação acontece nesta segunda-feira, 8 de abril, na BR 116 entre os municípios de Serrinha e Santa Bárbara, e pretende chamar a atenção para a situação de descaso que tem como vítimas mais de 600 mil habitantes do Território do Sisal.
Algumas das reivindicações emergenciais são o aumento no número de carros pipa; escavação e ativação de poços artesianos; limpeza, recuperação e ampliação de aguadas; aumento na distribuição de milho, feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), e descentralização da distribuição; desburocratização e descentralização do crédito emergencial, autorizando a sua operacionalização por outros bancos, além do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
O Território também reivindica ações de longo prazo, a exemplo da recuperação e construção de fontes de água; Assistência Técnica e Extensão Rural continuada; melhoramento genético e a organização e fortalecimento da produção e comercialização dos produtos da Agricultura Familiar, como forma de criar mecanismos que possibilitem a convivência com o Semiárido.
Matéria enviada via e-mailArlene Freire (arlene743@gmail.com)
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