Assim como em outras cidades do Brasil, uma manifestação estava marcada para o início da tarde desta quinta-feira em Salvador. O protesto começou no Largo do Campo Grande, e os manifestantes pretendiam ir até a Arena Fonte Nova, onde acontece a partida Nigéria x Uruguai, pela Copa das Confederações.
A distância do local onde começou a aglomeração de pessoas e o estádio é de aproximadamente 2,5 km. Porém, durante o percurso na Avenida Sete de Setembro, os cidadãos tentaram furar a barreira da polícia, o que gerou um conflito. Para conter o progresso, a Tropa de Choque usou bombas de gás lacrimogênio e gás de pimenta.
Os manifestantes tentaram se proteger atrás de banheiros químicos, enquanto alguns revidaram com pedaços de pau e pedras. Na Avenida Centenário, dois ônibus foram incendiados. De acordo com o Oficial Paraíso, da PM, a orientação que os policiais receberam foi de só disparar tiros de balas de borracha em casos extremos.
Porém, a reportagem do ESPN.com.br presenciou o momento quando um policial sacou o revólver e disparou um tiro de bala de fogo em direção a um pequeno grupo de pessoas que estava na escadaria de uma das favelas que fica na região.
O protesto começou pacífico com música e festa. O bloco Olodum tocou durante a manifestação e até a polícia foi aplaudida, no início, já que acompanhou os manifestantes sem conflito. Segundo constatou a reportagem com a polícia, cerca de 50 mil pessoas foram protestar.
As principais reivindicações são pelo passe livre nos ônibus, mas também foram feitas críticas pelos gastos com a Copa do Mundo.
Outro grupo tentou chegar ao estádio por um caminho alternativo, pelo Dique do Tororó, que dá acesso às proximidades do portão sul da Fonte Nova. Porém, as pessoas foram recebidas com muita bomba de gás lançada pela polícia e dispersaram. Na região, inclusive, alguns moradores estão "ilhados", sob orientação da polícia para não saírem de casa, já que correm o risco de ficarem feridas no confronto.
Já os torcedores que foram para assistir a partida recebaram orientações e tiveram que passar por um caminho diferente, mas, mesmo assim, nas proximidades de onde acontece o conflito dos manifestantes com a polícia.
A distância do local onde começou a aglomeração de pessoas e o estádio é de aproximadamente 2,5 km. Porém, durante o percurso na Avenida Sete de Setembro, os cidadãos tentaram furar a barreira da polícia, o que gerou um conflito. Para conter o progresso, a Tropa de Choque usou bombas de gás lacrimogênio e gás de pimenta.
Os manifestantes tentaram se proteger atrás de banheiros químicos, enquanto alguns revidaram com pedaços de pau e pedras. Na Avenida Centenário, dois ônibus foram incendiados. De acordo com o Oficial Paraíso, da PM, a orientação que os policiais receberam foi de só disparar tiros de balas de borracha em casos extremos.
Porém, a reportagem do ESPN.com.br presenciou o momento quando um policial sacou o revólver e disparou um tiro de bala de fogo em direção a um pequeno grupo de pessoas que estava na escadaria de uma das favelas que fica na região.
O protesto começou pacífico com música e festa. O bloco Olodum tocou durante a manifestação e até a polícia foi aplaudida, no início, já que acompanhou os manifestantes sem conflito. Segundo constatou a reportagem com a polícia, cerca de 50 mil pessoas foram protestar.
Lucas Borges/ESPN.com.br
Polícia usou bombas de gás lacrimogênio
As principais reivindicações são pelo passe livre nos ônibus, mas também foram feitas críticas pelos gastos com a Copa do Mundo.
Outro grupo tentou chegar ao estádio por um caminho alternativo, pelo Dique do Tororó, que dá acesso às proximidades do portão sul da Fonte Nova. Porém, as pessoas foram recebidas com muita bomba de gás lançada pela polícia e dispersaram. Na região, inclusive, alguns moradores estão "ilhados", sob orientação da polícia para não saírem de casa, já que correm o risco de ficarem feridas no confronto.
Já os torcedores que foram para assistir a partida recebaram orientações e tiveram que passar por um caminho diferente, mas, mesmo assim, nas proximidades de onde acontece o conflito dos manifestantes com a polícia.
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