Parece que o amor pela Seleção
da Alemanha na Bahia chegou ao fim para alguns. Um mês após o término da Copa no
Brasil, os alemães estão sendo cobrados por conta de algumas pendências.
Empresas e até artistas acusam a federação alemã de não pagar contas em Santa
Cruz Cabrália, sul da Bahia. As pessoas que se sentem prejudicadas com a Seleção
vão ingressar na Justiça para rever os seus direitos.
A empresa que geria esses
serviços para os campeões do mundo chama-se Acquamarina Santo André
Empreendimentos Imobiliários, criada especialmente para tocar o empreendimento
imobiliário financiado pela DFB (federação alemã), visando a Copa do Mundo. Ela
pertence a três sócios alemães.
Segundo informações do site
globoesporte.com, Cassio Loredano, João Modet, Maria Nepomuceno, Rodrigo Braga,
Tatiana Blass e Afonso Tostes e Marcone Moreira são artistas plásticos que foram
contratados para as instalações das casas dos atletas. Segundo eles, o valor
recebido foi apenas da primeira parte do serviço. De acordo com o advogado que
defende o grupo, Álvaro Piquet, a dívida ultrapassa o valor de € 100 mil
(aproximadamente R$ 300 mil).
A Greenleaf, empresa
responsável pelo gramado do Campo Bahia, CT construído e utilizado pelos
alemães, também foi prejudicada. A empresa alemã deve quase R$ 166 mil pela
instalação e manutenção do único campo do centro de treinamento. Até a empresa
que fornece energia, a Companhia Elétrica do Estado da Bahia (Coelba), ficou sem
receber. A conta de luz do centro de treinamentos que não teria sido paga está
no valor de R$ 6.343,95.
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