
A atividade cerebral do craque Neymar enquanto dribla seus oponentes é apenas 10% do nível de jogadores amadores, o que mostraria que o brasileiro joga em "piloto automático". A descoberta foi feita por uma equipe de neurologistas japoneses, que estudaram o cérebro do camisa 10 da seleção brasileira.
Os resultados dos exames feitos no cérebro do jogador do Barcelona em fevereiro mostram que Neymar praticamente não tem que pensar enquanto dribla, o que mostra que os movimentos são feitos de maneira natural, e não pensada.
"Isso possivelmente é explicado pela genética, aliada ao tipo de treinamento que ele faz todo dia", disse o pesquisador Eiichi Naito, do Instituto Japonês de Informação e Técnologia da Comunicação.
As descobertas dos japoneses foram publicadas no prestigiado Frontiers in Human Neuroscience, veículo suíço voltado a estudos sobre neurologia. Além de Neymar, atletas de divisões e nadadores também foram analisados no início do ano.
Os resultados dos exames feitos no cérebro do jogador do Barcelona em fevereiro mostram que Neymar praticamente não tem que pensar enquanto dribla, o que mostra que os movimentos são feitos de maneira natural, e não pensada.
"Isso possivelmente é explicado pela genética, aliada ao tipo de treinamento que ele faz todo dia", disse o pesquisador Eiichi Naito, do Instituto Japonês de Informação e Técnologia da Comunicação.
As descobertas dos japoneses foram publicadas no prestigiado Frontiers in Human Neuroscience, veículo suíço voltado a estudos sobre neurologia. Além de Neymar, atletas de divisões e nadadores também foram analisados no início do ano.

Bruno Domingos/Mowa Press
Segundo Naito, jogadores de nível top, como Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, mostrariam resultados similares caso tivessem os cérebros escaneados, já que também executam movimentos de drible de maneira natural.
"Presumimos que eles (Messi e Ronaldo) mostrariam níveis parecidos, devido ao trabalho de pés e à técnica similares à de Neymar. Jogar com atividade cerebral reduzida significa que o jogador pode executar movimentos muito mais completos, o que lhes dá uma vantagem em campo", explicou o pesquisador.
Fonte: espn.com.br
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